Nandinha

ENTRE EM MEU MUNDO... E DEIXE-SE SEDUZIR!!! CLASSE, BELEZA E DISCRIÇÃO... O prazer no mais alto nível... é o que eu tenho pra te oferecer!!! Sou discreta, sensual e uma companhia muito agradável. Meus encontros são agendados na máxima segurança e sigilo. No mundo real tudo é tabú...é proibido. No mundo da fantasia, tudo é permitido, tudo funciona. Tenho um atendimento diferenciado para você que curte ser dominado e ''inverter os papéis''. Pois acredito que um homem qdo procura uma acompanhante, ele nao procura apenas um corpo bonito e gostoso, mas também procura alguem com ele possa libertar toda a sua vontade de atingir novos e diferentes níveis de prazer.







quarta-feira, 6 de abril de 2011

Minha Primeira Vez Com Uma Mulher

Nos conhecemos pela internet, em uma sala de bate papo. Nos falava-mos todos os dias, tinha-mos tantas coisas para falar... Eu sempre sonhara com um relacionamento homossexual, mas jamais tivera coragem. Era casada na epoca  e não podia correr o risco de certos preconceitos e muito menos da descoberta do meu segredo mais profundo pelo meu marido. Mas aquela mulher que conheci na internet mexeu comigo. Era uma mulher madura, uma empresária experiente. A mulher ligava a câmera lá mesmo, da sua empresa, e nos falava-mos a tarde toda.



Fui, aos poucos, me apaixonando por aquela mulher, uma loira de olhos azuis, de conversa divertida. Trocamos telefones e passamos a nos falar todos os dias. Eu sabia que aquilo dificilmente sairia do computador para a realidade, pois havia, além de todos os empecilhos, a distância entre nós. Ela era de São Paulo e eu, de Belém . Ela se chamava Sandra, também era casada, mas sempre manteve relacionamentos homossexuais fora do casamento.
Ficava-mos horas nos falando e trocando carícias virtuais. Eu contava para Sandra os desejos que tinha e ela me incentivava. Tudo chegou a um ponto em que eu já não conseguia mais transar com meu marido, só pensava em Sandra, nos seus beijos, na sua vagina. Eu sonhava com uma mulher que tivesse a vagina cor-de-rosa, pois uma vez tinha lido em um livro uma história em que um homem era louco por uma mulher só porque ela tinha a vagina cor-de-rosa. “A boceta cor-de-rosa”, como ele dizia, rs.
Um belo dia fui até São Paulo, com a desculpa de visitar minha irmã, que morava lá. Marcamos encontro e Sandra foi me buscar. Como eu nunca tinha vivido a experiência de ficar com outra mulher, Sandra me prometera que jamais me forçaria a nada. Sandra estava no carro, com o motorista da empresa, que nos levou até o centro de São Paulo, lá Sandra assumiu a direção do carro, deixando o motorista na empresa. Quando ficamos sozinhas Sandra perguntou o que  eu queria fazer, se queria passear por São Paulo ou ir a um motel. Fiquei meio sem graça, mas disse que queria ir ao motel. E fomos.
Um motel chique pra caramba. Deixamos o carrão de Sandra estacionado lá embaixo e subimos uma escadinha que levava ao quarto. Lá Sandra perguntou se eu queria alguma coisa para beber, eu disse que queria água, pois estava com a boca seca. Ela disse que queria fazer xixi e foi ao banheiro. Achei esquisito ela querer fazer xixi assim perto de mim, e falar com a maior naturalidade. Afinal de contas, sei lá, acho que ela se sentia muito íntima de mim, por causa do tempo que nos falamos pela internet.
Sandra pediu vinho e fomos nos sentar à beira da piscina, bebendo e conversando. Eu queria beijá-la logo, mas fiquei sem jeito, afinal, era a minha primeira vez. E ela, querendo me respeitar, não agia. Ficamos um tempão lá na piscina, tomamos duas garrafas de vinho. Então começou a chover, dei graças a Deus. Só assim pudemos entrar e ficar na cama. Não perdi a oportunidade, assim que nos sentamos na cama, deitei minha cabeça nos ombros dela e ela, numa ânsia incontrolável, começou a me beijar loucamente, a boca, os ombros. Tirou rapidamente meu vestido e começou a sugar meus seios. Eu fiquei sem ar, a mulher por quem eu estava loucamente apaixonada estava ali, em cima de mim, me beijando todinha, era o céu.
Tirei também a blusa dela e vi que ela usava um sutiã com bojo, para aumentar os seios. Ao tirar-lhe o sutiã, vi que seus seios eram minúsculos. Eu, pelo contrário, tinha os meus grandes e fartos e ela se fartava mesmo neles, com sofreguidão. Pedi que tirasse sua calça e ela ficou então só de calcinha e eu também.  Ficamos nos beijando, nossos seios se roçando, nos abraçando muito. Ela era linda, com um corpo firme, apesar de já ter quarenta e cinco anos. Ela me deitou costas e foi tirar minha calcinha. Foi então que me bateu uma baita de uma insegurança e eu disse que não. Como ela havia me prometido que não faria nada que eu não quisesse, parou por ai.
Então eu comecei a assumir a situação. Subi em cima dela e fui beijando seu corpo inteiro, dos pés à cabeça. Os pés dela eram uma maravilha, igual pé de bebê de tão macios. Beijei muito cada pedacinho de seu corpo. Então tirei a calcinha dela. Ela quis retrucar, pois eu não tinha deixado que ela tirasse a minha. Tirei assim mesmo, com todo o carinho, e disse que queria olhar se ela tinha a vagina rosa mesmo, como havia me dito. Ela riu e me perguntou se eu queria tirar a prova dos nove. Dei um longo beijo nela e fui descendo, pescoço, seios, barriga e então cheguei lá, naquela vagina linda, de pelos baixos, clarinhos... Abri as pernas dela e fiquei a olhar, aquela vagina rosa-claro, linda. Beijei muito seus pelinhos, seu grelo, que delícia! Mas fiquei pouco ali, pois era minha primeira vez e eu fiquei tímida.
Ficamos um longo tempo deitadas na cama, abraçadas, ela com a cabeça no meu peito. Eu olhava pra nós duas nuas, abraçadas, pelo espelho do teto, e me sentia a mulher mais feliz do mundo. Naquele momento eu a amei mais do que a mim mesma. Ficaria a vida toda com ela, se pudesse.
Virei ela de frente e beijei muito seus olhos azuis, meu mar, meu firmamento.
Mas, como tudo tem um fim, tivemos que ir embora, pois ela teria que me levar até a casa de minha irmã e ainda voltar para a empresa, e como era sexta-feira, o trânsito devia estar infernal. Saímos do motel como se nada tivesse acontecido, normalmente. Eu, cheia de pudor, com vergonha de que os outros motoristas nos vissem saindo do motel e reparassem. Ela, nem aí. Me beijava toda hora no carro e ficava de mão dada comigo, dirigindo com uma mão só. Rs.
Esta mulher foi minha paixão por mais de um ano. A primeira paixão a gente nunca esquece. Só que me culpo todos os dias por não ter transado direito com ela. Por ter me retraído. Vim embora e não voltei mais a São Paulo até hoje. Hoje sei que sinto uma atração incrível por outras mulheres, não todas, mas poucas. Algumas realmente são especiais. Um dia sei que vou encontrar um grande amor feminino e vou viver todas as experiências que sonhei e que sonho todos os dias.
Ainda nos falamos pelo telefone, mas sei que ela já teve outras.
Nos tornamos amigas.

Obs: Sandra não é o nome verdadeiro dela, porque tenho que preservá-la.
Sintam-se à vontade para comentar. Abraços